Cirurgias faciais
Introdução
O preparo da pele que irá submeter-se a um procedimento cirúrgico facial como uma ritidoplastia (elevação total da face), um mini-lifting (meia-face), uma blefaroplastia (pálpebras) ou mesmo uma lipoaspiração facial deve imprimir todos os cuidados passíveis de possibilitar melhoria durante o ato cirúrgico.
Fatores como melhoria de tônus tissular, aumento da hidratação e elasticidade da pele, geralmente facilitam o trabalho do cirurgião, resultando em melhores condições cicatriciais para o tecido operado. Não se pode esquecer que uma cirurgia-plástica também é um ato traumático para o organismo, sendo assim, será de extrema valia que haja um estímulo fisiológico correto nesse tecido.
A cirurgia facial é um procedimento delicado que deve levar em consideração muitas coisas importantes, pois não é somente estética que está em jogo. É também uma plástica funcional, ou seja, pode corrigir deformidades genéticas, traumas causados por acidentes, entre outros, ajudando assim pessoas a retomarem o convívio social.
Antes de qualquer intervenção na face, é muito importante conversar com o médico, uma vez que o rosto não é uma roupa que pode ser trocada a cada estação. A face é a “identidade social”, a qual as pessoas se reconhecem. Por isso cirurgias “radicais” são desaconselhadas. O objetivo da cirurgia facial é a harmonia, a busca do equilíbrio. Antes do procedimento é feito um estudo dos traços, das linhas do rosto.
É recomendável ter um aconselhamento psicológico antes da cirurgia, pois nem sempre o problema é estético. É comum presenciarmos nas clínicas pessoas insatisfeitas com algum aspecto da vida e acham que a cirurgia plástica será uma salvação. O que definitivamente não é. Por isso é importante, sempre, consultar um especialista.